quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Preciso de você esta noite.


fonte:http://machomoderno.blogspot.com/search?updated-max=2009-09-14T13%3A40%3A00-03%3A00

Qualquer pessoa razoavelmente sociável tem uma mão cheia de pessoas para quem pode dizer esta frase e ser prontamente atendido. Seja numa tarefa simples, ou no momento mais complicado de sua vida, alguma destas 5 pessoas te ajudarão. Quem sabe não todas, quem sabe não sempre, mas alguém estará lá.

São estes que podem ser chamados de melhores amigos. Sejam cônjuges, pais, filhos ou só amigos mesmo. São essas 5 pessoas, ás vezes um pouco mais, outras menos, que você sempre poderá contar. Essas 5 pessoas, ao longo da vida, logicamente são rotativas, mudam-se as famílias, colégios, trabalhos, interesses. Mas elas estão sempre lá, simbolicamente.

Mas chega uma hora em que você fica mais exigente, mais carente, e não quer mais ter que dizer nada. Quer que as pessoas simplesmente estejam lá esta noite, e a próxima, e a próxima, etc.

É a nossa possessão talvez que nos faça desejar alguém exclusivamente seu, dando em troca o mesmo tipo de comprometimento. Queremos simplesmente não ter que nos preocupar em pedir socorro. Queremos sentir que nunca mais estaremos sozinhos. Só sentir, pois estamos. Sempre.

São estes que podem ser chamados esposos e esposas. Sejam juntados, casados no papel, namorados de longa data. O rotulo em si é bobagem, já discriminei muito os juntados, achando que casamento válido apenas com presença de juiz e padre. Mas isso tudo é uma grande bobagem. O único pré-requisito para ser esposo ou esposa é este. Estar lá. Junto. Mesmo que a distância.

Assim sendo já coloquei no passado a exigência de festa, contrato ou juramento. Só quero encontrar alguém que compartilhe da mesma visão que eu. O que obviamente é muito mais difícil.

No dia que (se) eu encontrar não vou precisar de aliança, casa ou permissão. Só vou falar uma vez, mas com a maior sinceridade possível que eu preciso dessa pessoa. Não essa noite, não esse mês. Apenas preciso. E pra selar de vez a nova fase ajoelho e pergunto: “Quer estar comigo?

Dica de Vestuário: Blazer up em branco

fonte:http://homensmodernos.wordpress.com/2009/10/09/look-du-jour-blazer-up-em-branco/

Branco (ou um off-white) é uma cor sempre bem-vinda no verão, mesmo porque costuma arrematar bem o bronzeado que a gente costuma ganhar nesta estação. E pra casualizadas noturnas, pra dar uma arrematada mais up ao seu look jeans & tee ou camisa, ele pode ser muito bem uma opção.

Apostar em tops (camisas ou setas) de cores claras ou intermediárias pra suavizar o combo e veraneá-lo são uma bótima.

Boas opções de tecidos para o blazer seriam o linho (ou mix de) e algodão. E se quiser dar uma repuxada nas mangas do blazer… be my guest.

Ah, Diandra, mas não tem aquela regrinha de que after dark o blazer/paletó deve ser escuro? Se não quiser errar, mantenha isso em mente para algo mais formalzinho, já para baladas ou outras casualizadas mil, não vejo lá muito problema, não. Nestes casos um blazer bege, cinza claro ou mesmo branco podem ser uma opção moderninha. Ainda mais no verão.

E eu disse moderninha e não ”muderninha”. A diferença entre os dois? No Diandricionário, moderninha é uma opção contemporânea que o momento permite quer seja porque está IN ou porque as regrinhas estão mais flexíveis nesta área (neste caso do blazer, ambas se aplicam), já muderninha tem a ver com looks que são adotados pelos mudernos, que gostam de algo fashion forward ou avant garde.

Nos pés, um sapato marrom ou mesmo bege (moc, de camurça, de amarrar ou docs) ou mesmo um tênis de cor (presente nas peças da montada ou não, se gostar de dar aquela colorida) são ótimas opções.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Poupe Tempo : Código de defesa do consumidor

[ Lei nº 8078 de 11 de setembro de 1990 ]

TÍTULO I
Dos Direitos do Consumidor


Capítulo I - Disposições Gerais (Arts. 1º a 3º ). 9 e 10
Capítulo II - Da Política Nacional de Relações de Consumo (Arts. 4º e 5º) 10 a 12
Capítulo III - Dos Direitos Básicos do Consumidor (Arts. 6º e 7º) 12 e 13
Capítulo IV - Da Qualidade de Produtos e Serviços, da Prevenção e da Reparação dos Danos (Arts. 8º a 28) 13 a 20
Capítulo V - Das Práticas Comerciais (Arts. 29 a 45) 21 a 26
Capítulo VI - Da Proteção Contratual (Arts. 46 a 54) 26 a 31
Capítulo VII - Das Sanções Administrativas (Arts. 55 a 60) 31 a 33

TÍTULO II
Das Infrações Penais


Artigos 61 a 80 33 a 37

TÍTULO III
Da Defesa do Consumidor em Juízo


Capítulo I - Disposições Gerais (Arts. 81 a 90) 37 a 40
Capítulo II - Das Ações Coletivas para a Defesa de Interesses Individuais Homogêneos (Arts. 91 a 100) 40 a 42
Capítulo III - Das Responsabilidades do Fornecedor de Produtos e Serviços (Arts. 101 e 102) 42 e 43
Capítulo IV - Da Coisa Julgada (Arts. 103 e 104) 43 e 44

TÍTULO IV
Do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor


Artigos 105 e 106 44 a 46

TÍTULO V
Da Convenção Coletiva de Consumo


Artigos 107 e 108 46

TÍTULO VI
Disposições Finais

domingo, 6 de setembro de 2009

10 dicas para a elaboração de um plano de carreira



por: Patrícia Bispo

Sucesso na carreira. Esse é o sonho de milhares de profissionais que já estão no mercado há algum tempo ou dando os primeiros passos para conseguir um lugar frente a tanta competitividade. No entanto, o sucesso profissional não surge por acaso e tampouco como em um passe de mágica. É preciso que a pessoa trace estratégias para desenvolver competências que a farão se destacar e tenha objetivos que sirvam de estímulo para novas conquistas. Esse é um dos motivos para a elaboração de um plano de carreira, que determinará quais os pontos fortes e aqueles que precisam ser desenvolvidos. Confira abaixo algumas dicas para a elaboração de um plano de carreira que tem sido estimulado pelas organizações e oferecido uma abertura de novos horizontes para os colaboradores.

1- Ao convidar um profissional para elaborar um plano de carreira, a organização deve mostrar que essa iniciativa trará benefícios não apenas para a empresa, como também para o profissional. Afinal, as chances de ascensão na carreira e de empregabilidade tornam-se uma realidade.

2 - Dependendo da cultura organizacional, pode-se optar pela ascensão da "Carreira em Y" - trajetória que possibilita, em determinada fase, levar o trabalhador a passar por uma mudança e dar oportunidades para que o indivíduo migre para uma nova vertente de especialização daquela que vinha sendo atribuída a ele.

3 - É preciso que o gestor sente com o profissional e realize um diagnóstico que deixe claro as reais necessidades do funcionário. É aconselhável que as decisões que forem acordadas devam estar alinhadas à estrutura, à política salarial e aos cargos que o profissional pode incluir em seu futuro.

4 - Antes de o gestor sentar com o funcionário, pode ser interessante que separadamente e com antecedência cada um faça uma listagem dos potenciais do profissional. Isso evitará que um influencie o outro em algum fator determinante do processo.

5 - O colaborador deverá estar ciente também dos objetivos e das expectativas da organização ao tomar a iniciativa de elaborar em conjunto com o profissional, o seu plano de carreira. Não se devem deixar dúvidas no "ar", pois podem tornar-se lacunas que comprometam o êxito do processo.

6 - Deixe claro que como o meio organizacional está sempre vulnerável às mudanças, o profissional também precisará estar pronto para se adaptar a possíveis transformações no decorrer do processo.

7 - Ao traçar as metas do plano de carreira, tanto a empresa quanto o profissional devem estar cientes de que as decisões tomadas naquele momento necessitam ser realistas. Não adianta pensar que alguém pode pular do primeiro para o décimo degrau, sem se machucar.

8 - O estabelecimento de um cronograma de datas certamente dará um norte ao profissional e ao gestor que o acompanhará no processo.

9 - No decorrer do plano de carreira é interessante que o gestor sente-se para manter um diálogo franco, pontual e sistemático com o profissional. Isso permitirá que sejam feitas adaptações ao processo, caso exista o risco das metas não serem alcançadas nas datas que foram definidas inicialmente. Nesse ponto é indispensável que o gestor deve estar preparado para conduzir o processo de feedback.

10 - A área de Recursos Humanos sempre deverá acompanhar o processo, para dar respaldo tanto ao profissional quanto ao gestor que participam da elaboração e execução do plano de carreira.


sábado, 5 de setembro de 2009

Como as marcas devem se relacionar com o consumidor?


Jaime Troiano coloca as marcas no divã para elas repensarem como se relacionam com o consumidor e ganharem dinheiro com isso

Por Bruno Mello, do Mundo do Marketing 20/08/2009

Está na hora das marcas discutirem a relação com o consumidor. É preciso ouvi-lo. Conhecê-lo bem e manter um relacionamento consistente ao longo dos anos para continuar no coração e na mente deles. É isso que diz Jaime Troiano, um dos maiores especialistas em branding no Brasil que acaba de lançar o livro “As marcas no divã” (Editora Globo).

O livro é fruto de 30 anos de trabalho dedicados a conhecer como o consumidor se relaciona com as marcas e traz oito casos de sucesso nacionais: Multishow, Dona Benta , do Grupo J.Macedo, Precon, Seguros Unimed, Wave Festival in Rio, ABC, marca do Grupo Algar, Plena, marca da Tigre, e Grupo Nordeste, dono de marcas como Transbank, de transporte de valores. “Tudo bem que Apple, Harley Davidson e Starbucks são marcas fantásticas, mas está na hora de mostrar as marcas brasileiras que são cases fantásticos”, diz Troiano.

Em entrevista ao Mundo do Marketing, o sócio-diretor da Troiano Consultoria de Marca ressalta a importância do profissional de Marketing em conhecer o consumidor, de como podem mensurar os resultados com a marca e, principalmente, partir para uma estratégia de branding eficaz. “Muito se fala que marca é importante. Mais do que falar sobre isso, é preciso ter uma atitude coerente com o que a empresa diz. Precisa dedicar recurso para administrá-la e precisar ouvir o consumidor”, afirma.

Mundo do Marketing: Como o profissional de Marketing deve agir para criar uma boa relação entre o consumidor e a marca?
Jaime Troiano: A primeira recomendação é abrir mão da vaidade corporativa. Isso significa deixar o consumidor e o mercado dizer o que ele sente e pensar a respeito da marca por meios diretos e objetivos. Não pode ter a pretensão de achar que tem as respostas prontas. Quem tem as respostas são os clientes e todos os stakeholders. A segunda questão é ter uma atitude consistente com o seu passado. Isso parece bobagem, mas não é. As marcas devem evitar mudanças bruscas de orientação na relação com o mercado. Não pode jogar o bebê junto com a água do banho. Tem que lembrar que a história de uma marca tem que ser muito consistente com os anos passados. Caso contrário, a marca perde conexão com o consumidor e ele deixa de te entender.

Mundo do Marketing: A propaganda faz muito isso. A cada ano se tem uma propaganda nova porque mudou a agência e/ou o diretor de Marketing.
Jaime Troiano: Isso é um mistura de ingenuidade, prepotência e vaidade. É uma forma de alimentar, pelo caminho errado, as atividades das empresas de comunicação. As agências sérias sabem que podem fazer algo diferente no próximo ano, mas que seja consistente com o que fez no ano passado. Assim como acontece no governo, as novas gestões das empresas tendem a interromper projetos anteriores.

Mundo do Marketing: No livro você fala que quem não compreende o consumidor não é capaz de pensar na gestão da marca em toda a sua extensão. Como isso funciona?
Jaime Troiano: A única forma de se administrar marcas de qualquer negócio é entender em profundidade o que pensa e o que sente o seu consumidor. Por isso o livro fala em uma análise de consumidores e criação de valor. Isso é essencial para dar o passo seguinte.

Mundo do Marketing: Por que as marcas estão no divã?
Jaime Troiano: O divã é um local onde as pessoas se relacionam com um profissional para entender em profundidade todas as áreas não visíveis a primeira vista da vida de cada uma delas. Então, o divã é o local onde se observa esta complexa rede de pensamento, de preconceitos, de desejos e de carências que povoam o imaginário de um consumidor e que, em função disso, faz com que ele se relacione de um jeito A ou B com a marca. Colocar a marca no divã é para ela repensar sobre ela mesma.
Mundo do Marketing: Como a convivência com o consumidor ajuda a criar uma boa relação com a marca?
Jaime Troiano: Quando se faz etnografia percebe-se coisas que ninguém fala. Fazendo isso em nossas pesquisas, um filho falou com a mãe que estava com fome. Ela disse para ele esperar que logo sairia o almoço. O garoto voltou de novo dizendo que a fome tinha aumentado e ela disse para ele pegar qualquer coisa na dispensa para tapear e que daqui a pouco eles iriam almoçar.

Se estivéssemos com esta mesma consumidora em uma sala de discussão em grupo, ou uma entrevista na rua, ela nunca confessaria isso porque é quase como se ela estivesse passando um atestado de displicência na alimentação do filho e de que ela não é uma mãe cuidadosa. O consumidor diz o que pensa, mas faz o que sente. Então, se você não conviver com ele, acompanhar o seu dia a dia, entender os seus sentimentos, você não vai entender o que ele pensa.

Mundo do Marketing: É impressão minha ou ainda há muitos profissionais de Marketing que não vão sequer ao ponto-de-venda?
Jaime Troiano: Se muito, ele só vai ao supermercado para acompanhar a mulher. Nos trabalhos que fazemos deixamos a lição de casa para o cliente reservar pelo menos dois dias por mês para visitar o ponto-de-venda, sair e conversar com o consumidor. O ex-presidente da IBM, o Louis Gerstner, dizia que a nossa mesa de trabalho é um lugar muito perigoso de onde enxergar o mundo.

Mundo do Marketing: Com a internet, onde o consumidor pode comparar os preços, e com os produtos cada vez mais commoditizados, a emoção tem feito a diferença na compra e no consumo. No livro, você fala do império da emoção. Pode explorar um pouco mais este assunto?
Jaime Troiano: Não há como substituir a realização da pessoa quando ela satisfaz o desejo de comprar o que ela quer. E isso vale desde um produto de limpeza, até a compra de roupas e automóveis. O consumidor é movido pelas emoções. Isso não quer dizer que ele seja irracional. Ele procura marcas que tenham valor e que de fato realize o seu desejo.

Mundo do Marketing: Estamos vendo também cada vez mais extensões de marca. Quais são as vantagens?
Jaime Troiano: O século passado foi o de construção das grandes marcas que existem hoje e este século é o da multiplicação do poder de uso que estas marcas já tem. Criar marca a partir do zero é muito caro, mas se voce fez a lição de casa bem feita e construiu uma marca que hoje tem valor e reconhecimento no mercado, a melhor alternativa para desenvolver novos negócios é transformar esta marca numa plataforma de extensão. É uma forma de multiplicar o uso de um ativo que é muito poderoso. Outra coisa importante: quando se lança um produto com uma marca nova, é difícil convencer o consumidor e até o varejo para abrir espaço na gôndola. Quando se usa extensão de marca, o consumidor e o varejo dão espaço.

Mundo do Marketing: Tem o case da Dona Benta. O que vocês fizeram?
Jaime Troiano: A Dona Benta já é líder no mercado de farinha de trigo, mas precisa vender muito para ganhar dinheiro, pois a margem de lucratividade é pequena. Por isso a J.Macedo nos perguntou se a marca teria força para batizar novos produtos e vimos que já tinha na mente das consumidoras a perspectiva de novas marcas, como farinha pronta para bolo, fermento, bolinho de chuva, entre outros, que não existia no mercado. Ao ser lançada, a linha foi um sucesso.

Mundo do Marketing: Tem a questão das métricas também. Quando vai se medir a eficácia da marca há uma grande dificuldade.
Jaime Troiano: A marca é um dos critérios importantes para se criar métricas eficazes. Tem o ROI (Return on Investment), mas aqui trabalhamos com o ROB, Retorn on Brand Investment. Para medir, uma das ferramentas essenciais é fazer o cálculo econômico do valor da marca. Quando se calcula no tempo zero, depois no um, você consegue saber quando ela cresceu de valor e principalmente, de onde veio este crescimento e quanto do investimento de marketing contribuiu para este crescimento. Essa é uma forma do profissional de marketing mostrar que ele não cria despesa, mas sim, valor.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Como escolher a franquia certa?



Como escolher a franquia certa?
26 de agosto de 2009 às 17:01
Por Patrícia Barreto Gavronski - Administradores.com.br



Prestando assessoria na área de franchising, há mais de 12 anos, meus clientes ainda me fazem a seguinte pergunta: como escolher a franquia certa? Essa é uma resposta que só posso dar avaliando cuidadosamente o momento do mercado e principalmente o meu interlocutor, pois a melhor franquia para as necessidades de um investidor pode não ser a franquia mais adequada para outro.


Mas, afinal, com dezenas de ofertas que o mercado oferece quais são as chances reais que um futuro franqueado tem em acertar na escolha de uma rede de franquias?


Não existe uma regra capaz de anular totalmente os riscos que todo novo investimento traz consigo. Mas, com certeza, esses riscos diminuem consideravelmente se a escolha for orientada por pesquisa e uma análise com conhecimento técnico e sensibilidade.


Sempre que minha empresa é contratada para realizar esse trabalho, além de analisarmos redes franqueadoras sob aspectos legais, financeiros e operacionais, focamos em primeiro lugar as necessidades e o perfil do investidor. O objetivo dessa análise de mercado é oferecer, além de uma rede sólida, um negócio que atenda o futuro franqueado nos quesitos satisfação pessoal, profissional e retorno financeiro adequado.


Destaco a seguir, algumas dicas fundamentais para o investidor que pretende se tornar um franqueado, que deverão ser levantadas ao iniciar o processo de escolha de uma franquia:


- O interessado possui o perfil ideal para ser realmente um franqueado de sucesso? Nesse aspecto, é fundamental avaliar sua capacidade para empreender e seguir regras.

- Quais os segmentos com os quais o futuro franqueado se identifica? É preciso avaliar em que áreas ele se sentirá orgulhoso e terá prazer em se associar a um negócio.

- Qual o capital disponível para a franquia? É fundamental avaliar a disponibilidade financeira não só para o investimento inicial, mas reservar um valor para o capital de giro e para imprevistos que possam acontecer.

- Quais as marcas que estão em ascendência e possuem potencial para um crescimento de mercado sólido no país? Esta é uma análise que, para ser realizada, são fundamentais a sensibilidade e a vivência no segmento de franchising.

- Definir com quantos e quais franqueados da rede analisada é necessário conversar. Que tipo de abordagem deverá ser feita? Essa é uma pesquisa essencial durante o processo de escolha de uma franquia.


- A empresa possui a COF (Circular de Oferta de Franquia) e toda a documentação exigida por lei? E como deve ser feita a análise desse documento? A franqueadora possui pendências judiciais? Esse processo exige conhecimento jurídico especializado em franchising e empresarial do setor.


- Qual o resultado da análise dos demonstrativos de resultados e balanços apresentados pela empresa? Essa é também uma análise técnica que precisa ser feita.


Após obter subsídios suficientes para responder com tranqüilidade a todas as questões acima, o futuro franqueado estará a um passo de se tornar um empreendedor de sucesso.

Minha expertise no conteúdo franchising confirma a importância desta análise aprofundada, que dará ao investidor uma correta dimensão sobre onde seu capital será investido, com toda a sustentabilidade necessária para não deixar o sonho se transformar em frustração.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

10 ações para a retomada da bolsa

http://portalexame.abril.com.br/v2009/areascomuns/popup_imagem.html?im=0
http://portalexame.abril.com.br/v2009/areascomuns/popup_imagem.html?im=1


É difícil encontrar algum investidor ou analista de mercado que não tenha se surpreendido com o desempenho da bolsa brasileira neste ano. Quase 50 ações, entre as mais negociadas do pregão, dobraram de preço desde janeiro -- o Índice Bovespa valorizou 50% nesse período. Após a alta, alguns papéis ficaram caros e deixaram de ser boas alternativas. Outros, embora tenham subido bastante, continuam promissores. Para ajudar o investidor a selecionar boas alternativas no mercado, EXAME fez dois levantamentos. Primeiro, perguntou a 35 profissionais das principais corretoras, gestoras de recursos e consultorias financeiras do país quais papéis eles recomendam para os próximos 12 meses. Depois, cruzou essas indicações com uma lista das ações mais baratas da Bovespa, feita pela consultoria financeira Economática com base em indicadores que medem a relação entre o lucro das empresas e o preço de suas ações na bolsa.
De forma geral, os setores que estão no topo do ranking dos especialistas são os de commodities (como mineração, petróleo e siderurgia) e consumo interno (como varejo e alimentos). "São dois segmentos em que as empresas brasileiras têm claras vantagens competitivas", diz Young Kim, chefe de investimentos no Brasil da gestora coreana Mirae, que tem 30 bilhões de dólares investidos nas bolsas de países emergentes. Como ocorre com qualquer aplicação em bolsa, todas as ações indicadas nesta reportagem têm riscos, que estão explicados nas tabelas ao lado. Mudanças de cenário econômico ou de regulação podem fazer uma ação hoje vista como interessante se tornar um mico. Por isso, o conselho dos especialistas é acompanhar de perto o portfólio e fazer mudanças sempre que necessário.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Computadores poderão ficar 10% mais caros em 2010, com fim de isenção fiscal


Por: Roberta de Matos Vilas Boas
26/08/09 - 08h00InfoMoney

SÃO PAULO - Os preços dos computadores poderão aumentar no próximo ano, caso a isenção de PIS/Cofins, adotada em 2005 para os produtos de até R$ 4 mil, não seja mantida. A medida, chamada de Lei do Bem, tem prazo para terminar no final deste ano.Segundo a Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), o encarecimento será de, no mínimo, 9,25%, que representa a incidências dos dois tributos nos computadores.

Vendas e piratariaA associação já entrou em contato com o governo para que a medida seja prorrogada. De acordo com a assessoria de imprensa da entidade, já foi enviada carta ao governo e o assunto está sendo discutido, porém, ainda não houve nenhuma resposta.Além disso, a não continuidade do benefício poderá impactar nas vendas do setor e representam um risco de crescimento do mercado ilegal, que vinha perdendo participação nas vendas de computadores, devido à queda nos preços dos originais.

Celulares em quedaAo divulgar os resultados do setor do primeiro semestre deste ano, a Abinee ressaltou que o segmento de celulares permanece com um volume de negócios abaixo do registrado no ano passado. A razão para isso é a crise econômica, que provocou redução nas exportações do setor, embora as vendas internas estejam estáveis.Segundo os dados da associação, as exportações tiveram queda de 20%, enquanto as vendas no mercado interno caíram 13%.

Com isso, a produção também deverá registrar queda neste ano, passando de 73 milhões em 2008 para 62 milhões estimados para este ano.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Compre Vale antes que seja tarde demais, diz Itaú


FONTE: http://portalexame.abril.com.br/financas/compre-vale-antes-seja-tarde-demais-diz-itau-493489.html
Alta do preço do minério de ferro e aumento da produção de aço devem impulsionar ascensão do preço dos papéis da companhia.

Boas perspectivas de ganhos, combinadas com uma posição subavaliada das ações indicam que os papéis da Vale (VALE5) devem ter desempenho positivo no curto prazo, segundo avaliação do Itaú. Os analistas revisaram o preço-alvo para os papéis, de 42 para 48 reais por ação. O banco também aumentou a estimativa do lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) da companhia de 12,2 bilhões de dólares para 15 bilhões de dólares, 8% acima do esperado pelo mercado.

A principal razão para tais expectativas é a estimativa de que o preço do minério de ferro e de outros metais como níquel, cobre e alumínio aumente em 2010. Para o minério, a previsão de aumento é de 10%. Os analistas citam também a recuperação nos volumes de minério de ferro extraídos fora da China. No segundo trimestre, no Brasil, Japão e na Europa, a produção de aço cresceu 50%, 31% e 12%, respectivamente, na comparação com o trimestre anterior.

O Itaú afirma que, segundo seus cálculos, a Vale deverá ser beneficiada mesmo que o preço à vista do minério de ferro caia para até 75 dólares por tonelada devido a fatores como custos médios de frete atrativos. Na opinião dos analistas, o preço da commodity deve ficar acima dos 90 dólares por tonelada.

O relatório do Itaú observa que a recuperação na produção de aço deve beneficiar a Vale em uma extensão maior do que ajudará outras companhias do setor, "uma vez que a companhia foi a única (entre as grandes) que operou bem quando estava abaixo de sua capacidade plena".

Ações
Em 2009, as ações da Vale valorizaram 38%, enquanto produtoras de aço tiveram um aumento de 70%, em média, e o Ibovespa aumentou em 51%. Na visão dos analistas do Itaú, o desempenho dos papéis da mineradora não reflete um preço justo, já que tanto a mineração quanto a siderurgia deveriam se beneficiar de forma semelhante diante de uma recuperação global da economia.

performance relativamente fraca das ações da Vale pode ser explicada, de acordo com o Itaú, pelo risco relacionado a fusões e aquisições - apesar de a companhia já ter negado o interesse na fabricante de fertilizantes norte-americana Mosaic - e pelo ceticismo referente à sustentabilidade do crescimento econômico da China.

Na Bovespa, as ações da Vale (VALE5) eram negociadas, às 16h03, em alta de 1,73%, a 33,02 reais, enquanto o Ibovespa operava em alta de 1,57%, aos 57.721 pontos.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Dica Vestuário: Sempre se vista para o emprego que deseja, não para o que tem

Fonte: http://homensmodernos.wordpress.com/2007/10/30/sempre-se-vista-para-o-emprego-que-deseja-nao-para-o-que-tem/
E o que eu quero dizer com isto? Bom, se você trabalha numa empresa ou está começando a trabalhar nela, e a sua posição no momento não é a almejada, ou seja, você deseja crescer de importância, subir dentro da tal empresa… então, se vista como as pessoas no setor almejado se vestem e não como os seus colegas do momento.

É claro que, se você é um estagiário e o seu uniforme é jeans, tênis e camiseta e a vestimenta dos que estão no grupo que você tanto deseja um dia, soon, fazer parte, é o terno… é óbvio que você não precisa “enternar” de vez. Use algo intermediário, que sinalize mais naquela direção, do que na direção dos seus colegas de setor. Por exemplo: use uma calça jeans escura, elegante e reta com uma camiseta ajustada ou uma camisa pólo e um blazer com sapatos nos pés. Ou então, vá de camisa social (mangas compridas dobradas) com o jeans e sapatos. Vez ou outra, vá de calça chino ou social, camisa e blazer. Outro dia, apareça com o combo anterior, mas de gravata. Enfim, sinta até onde dá pra ir e vá. Mesmo.
Ah, mas eu tenho que usar uniforme… neste caso eu faço o quê?” Use o uniforme the best way you can, super bem passado, imaculado, um brinco visual. Num mar de igualdade, faço o seu uniforme ser o mais aprumado de todos. Se puder, dê o tom do upgrade nos acessórios, como é o caso dos sapatos, oras.

Detalhes assim, deixam claro a sua intenção. E mais, conta pontos a seu favor, além de lhe dar uma vantagem visual em cima dos outros possíveis concorrentes no seu setor. E de quebra vai lhe distinguir da multidão e da melhor maneira possível. Psicologicamente falando também contribui, pois, ao se vestir desta maneira todo dia estará se lembrando e mantendo em mente aonde quer chegar. Ou seja, vai lhe garantir foco e manter a sua mente no lugar certo. E isso é uma das chaves para o sucesso.

O resto, bom, o resto é com você!
Leia também:
Não é pecado algum ser o mais bem-vestido – máxima que pode muito bem ser aplicada no ambiente de trabalho.

Dica Vestuário: Dois momentos all black



Do tipo só pra relembrar que um look monocromático assim está bem em voga no momento e que claro o all black é uma das opções pra uma noitada enternada (ou não, já que você pode apostar num all black casual, esportivo ou whatever também), tanto com gravata ou mesmo sem, como os meus modelos acima.

Sempre que for apostar num look assim, seja com preto ou outra cor, se quiser dar uma quebrada na monotonia visual, aposte em tecidos com algum contraste como um opaco e outro com brilhinho (como uma gravata acetinada) ou um detalhe com brilho (por exemplo usar um hankie na cor do outfit, mas em seda), por exemplo.

Dito isso, esta é somente uma opção pra lidar com o look monocromático, já que se quiser apostar em algo mais similar, sem contrastes, como nas escolhas acima, também pode.

E ainda: se for apostar num look monocromático de outra cor, pode fazer um tom sobre tom com a cor escolhida, por exemplo.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Mostra Tão longe, tão perto abre as portas nesta quarta-feira


As imagens de satélite saem do espaço e passam a mostrar o Brasil, Brasília e o Museu Nacional da República. Tudo para situar o visitante da exposição Tão longe, tão perto. Aberta a partir desta quarta-feira, a mostra delineia a trajetória da comunicação por meio de fotos, objetos e interação. A exposição permanece aberta até o dia 4 de outubro. “Já no começo, as pessoas poderão imergir no tema de uma maneira diferente. Ao apertar um botão, sons de tambores de Gana anunciam boas vindas”, antecipa o curador Peter Schulz.

O passeio pela história da comunicação continua com a linha do tempo, construída com invenções, telefones antigos e dados interessantes, como o ano 1969. Além de ser o marco da chegada do homem à lua, a data registra o primeiro experimento feito com sucesso em computadores conectados em rede. Era o surgimento da internet. “Mas de uma totalmente diferente da que conhecemos hoje”, lembra Schulz. “Antigamente a conexão de informações era algo muito restrito. O usuário possuía poucas opções e não interagia como fazemos hoje”, completa. No Núcleo de arte e cultura popular de Tão longe, tão perto, o visitante viajará pela Poesia Concreta, pelo cordel e por outras manifestações sem imaginar que tudo é comunicação.

Como a história das cabines telefônicas, um charme à parte na exposição. Distribuídas pelo local, elas explicam detalhes pouco notados pela maioria. As famosas cabines inglesas não fizeram sucesso no Brasil por serem usadas de maneira inadequada e por terem sido objeto de ação de vândalos. Já no espaço dedicado à comunicação e educação, serão lembradas as profissões que surgiram com as novas tecnologias (telefonistas, operadores, técnicos).

Todas as tribos têm um lugar especial na mostra. Para quem gosta de música, fones de ouvido, pendurados por um fio, tocam canções de Carmen Miranda, Gilberto Gil e Jota Quest, também para falar de comunicação. Por meio de brincadeiras, a garotada entenderá o funcionamento do “telefone sem fio” e de uma central telefônica com tubos de plásticos coloridos. A parte que talvez mais chame atenção é o Telebits. O espaço audiovisual criado por Giselle Beiguelman e Rafael Marchetti terá a participação do público que, por terminais espalhados pelo museu, ou até mesmo de casa, enviará imagens e textos inseridos nas temáticas abordadas, durante a mostra. Após passar por uma mediação, o material será exibido em um telão projetado no teto ou poderá ser acessado por celulares, por meio de QR Code

Forró?





Forró é o estilo de dança mais tocado nas noites de Brasília, então, além da busca de como aprender a dançar esse trem, segue um pouco da historia desta que é a festa popular brasileira.

Forró é uma festa popular
brasileira, de origem nordestina e é a dança praticada nestas festas, conhecida também por arrasta-pé, bate-chinela, fobó, forrobodó. No forró, vários ritmos musicais daquela região, como baião, a quadrilha, o xaxado, que tem influências holandesas e o xote, que veio de Portugal e são tocados, tradicionalmente, por trios, compostos de um sanfoneiro (tocador de acordeão -- que no forró é tradicionalmente a sanfona de oito baixos), um zabumbeiro e um tocador de triângulo.

O forró possui semelhanças com o toré e o arrastar dos pés dos índios, com os ritmos binários portugueses e holandeses, porque são rítmos de origem européia a Chula, denominada pelos nordestinos de simplesmente "Forró", xote("Xotis"), o termo correto, e variedes de Polkas europeias que são chamadas pelos nordestinos de rastapé e ou quadrilhas. Além do jeito europeu de dançar, essas danças adquiriram também o balançar dos quadris dos africanos. A dança do forró tem influência direta das danças de salão européias, como evidencia nossa história de colonização e invasões européias.

Conhecido e praticado em todo o Brasil, o forró é especialmente popular nas cidades brasileiras de Campina Grande, Caruaru, Arcoverde, Mossoró, e Juazeiro do Norte, onde é símbolo da Festa de São João, e nas capitais Aracaju, Fortaleza, João Pessoa, Natal, Maceió, Recife, São Luís e Teresina onde são promovidas grandes festas.

Origem do nome
O termo "forró", segundo o folclorista
potiguar Luís da Câmara Cascudo, estudioso de manifestações culturais populares, vem da palavra "forrobodó", de origem bantu (Tronco linguístico africano, que influenciou o idioma brasileiro, sendo base cultural de identidade no brasil escravista), que significa: arrasta-pé, farra, confusão, desordem.

A Versão mais verossímil, apoiada pelo próprio historiador Câmara Cascudo, é a de que Forró é derivado do termo africano forrobodó e era uma festa que foi transformada em gênero musical, tal seu fascínio sobre as pessoas.

Na etimologia popular (ou pseudoetimologia) é freqüente associar a origem da palavra "forró" à expressão da língua inglesa for all (para todos). Para essa versão foi construída uma engenhosa história: no início do século XX, os engenheiros britânicos, instalados em Pernambuco para construir a ferrovia Great Western, promoviam bailes abertos ao público, ou seja for all. Assim, o termo passaria a ser pronunciado "forró" pelos nordestinos. Outra versão da mesma história substitui os ingleses pelos estadunidenses e Pernambuco por Natal do período da Segunda Guerra Mundial, quando uma base militar dos Estados Unidos foi instalada nessa cidade.

Apesar da versão bem-humorada, não há nenhuma sustentação para tal etimologia do termo, pois em 1937, cinco anos antes da instalação da referida base, a palavra "forró" já se encontrava registrada na história musical na gravação fonográfica de “Forró na roça”, canção composta por Manuel Queirós e Xerém.

Antes disso, em 1912, Chiquinha Gonzaga compôs Forrobodó, que ela classificou como uma peça burlesca e que lhe valeu, algum tempo depois, em 1915, o Prêmio Mambembe, sendo Mambembe também de origem banto, significando medíocre, de má qualidade.

Discussões à parte, o forró é um ritmo democrático de influências indígenas, africanas e européias, e encanta pessoas de todas as idades e classes sociais, não só no Brasil, mas em todos os lugares do mundo.

Histórico
Os bailes populares eram conhecidos em
Pernambuco por "forrobodó" ou "forrobodança" (nomes dos quais deriva "forró") já em fins do século XIX.

O forró tornou-se um fenômeno pop em princípios da década de 1950. Em 1949, Luiz Gonzaga gravou "Forró de Mané Vito", de sua autoria em parceria com Zé Dantas e em 1958, "Forró no escuro". No entanto, o forró popularizou-se em todo o Brasil com a intensa imigração dos nordestinos para outras regiões do país, especialmente, para as capitais: Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.

Nos anos 1970, surgiram nessas e noutras cidades brasileiras, "casas de forró". Artistas nordestinos que já faziam sucesso tornaram-se consagrados (Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Trio Nordestino, Genival Lacerda) e outros surgiram.

Depois de um período de desinteresse em década de 1980 e forró ganhou novo fôlego da década de 1990 em diante, com o surgimento e sucesso de novos trios e artistas de forró.
Gêneros musicais

O forró é dançado ao som de vários ritmos brasileiros tipicamente
nordestinos, entre os quais destacam-se: o xote, o baião, o xaxado, a marcha (estilo tradicionalmente adotado em quadrilhas) e coco. Outros estilos de forró são: o forró universitário, uma revisitação do forró tradicional (conhecido como forró pé-de-serra) e o forró eletrônico ou estilizado (que, para alguns, não é considerado forró).

Dica para o fim de Tarde: A Loja do Chá – Tee Gschwendner na Asa Sul, Brasília, DF


A Loja do Chá – Tee Gschwendner acaba de passar por uma importante mudança. Além de ser transferida do ParkShopping para a 408 Sul, a loja ganhou um espaço para degustação: uma pequena e charmosa área exclusiva que permitirá aos clientes apreciarem os mais de 200 tipos de chás e infusões harmonizados com trufas, pães, biscoitos, bolos e doces.

Entre as delícias estão a trufa de chá preto com óleo natural de bergamota (chá preferido da Rainha da Inglaterra e favorito dos homens) desenvolvido pela Daniel Brian Pâtissier & Chocolatier (R$ 2, a unidade), o pão naan (típico do Norte da Índica, assado no forno tandoor) com pasta de cream cheese e laranjinha Quinkan (R$ 7), do Naan Asian Fusion Cuisine, pão integral com molho bechamel, peito de peru light e queijo ralado (R$ 7), do Chez Le Petit Prince, além da porção especial biscoitos amanteigados com chocolate branco, frutas vermelhas, macadâmia, avelã, gotas de chocolate a castanha de caju (R$ 12,50) vindos da Delicaten Fine Cookies (São Bento do Sul – SC). O sorvete de chá com canela, cardamomo, gengibre, cravos da Índia e pimenta (R$ 8), da Saborella.

Outra novidade do templo para apreciadores de chás é que os clientes terão um espaço especial, no piso superior, com mesinha baixa e futons para fazerem o teste da medicina indiana Ayurvédica e seus doshas, desenvolvido exclusivamente por Márcia de Lucca, única discípula brasileira formada por Deepak Chopra e diretora do Centro Integrado de Yoga, Meditação e Ayurveda (Ciyma), com sede em São Paulo. Com o teste, o cliente descobre qual tipo de dosha é o seu predominante e lhe é indicado um chá exclusivo, que mistura de três a dez plantas, a fim de encontrar o equilíbrio.

Onde fica:
408 Sul Bloco C Loja 13
De segunda-feira a sábado, das 11h às 21h
(61) 3343-4458

Por que ir:
Presente em Brasília desde 2005, A Loja do Chá foi a primeira (e ainda é a única) da cidade especializada na venda de chás a granel, cultivados de forma artesanal e sem agrotóxicos. São mais de 200 variedades de chás, entre brancos, verdes (não-fermentados), pretos (fermentados), “oolongos” (meio-fermentados), infusões de frutas, de ervas, de temperos e de aromas naturais.



Dica de Filme: Into the Wild





A trama se inspira em um evento real, a história de Christopher McCandless, um jovem recém-formado no colegial que abandonou tudo no início dos anos 1990 para viver no Alasca, junto à natureza. O próprio Penn escreveu o roteiro, adaptado do romance homônimo de Jon Krakauer.

É incrível como o ser humano tem a capacidade de se encantar pelo que não lhe pertence, pelo que não está muito próximo dele ou de sua realidade.

Nós temos a capacidade de fazer coisas que queremos, sermos quem queremos e mesmo assim, acharmos que essa vida não é nossa. Que não é o que realmente desejamos. E assim seguimos pela busca de algo que não sabemos o que é, apenas desejamos por não ser nosso.

O filme fala de um rapaz que tem problemas com a família. Por esses problemas que ocorreram, ele acha que nunca foi o que realmente era, ou seja, ele próprio nunca foi uma verdade. Dentro disso ele procura se encontrar, se desligar de tudo e de todos para descobrir à si mesmo.

A aventura é contagiante, pois leva você à querer se aventurar nem que seja para ir à cidade mais próxima, mas de uma forma “alterativa”. Nada de carros, dinheiro ou comunicação. Apenas você e o seu destino. O que vier no meio disso não importa, só importa chegar lá.

Dentro desse percurso ele conhece pessoas que sempre lhe agregam algo e ele mesmo agrega algo à essas pessoas. Sempre! Mas ele não se prende à isso, já que só o destino dele é o que importa.

É tentador, contagiante e verdadeiro. Realmente é possível viver assim, até você descobrir a sua verdade que, nesse caso, eu concordo com o filme.

Após ele passar por tudo isso – viagens, amizades, sufocos e conhecimentos -, ele descobre a sua verdade e a escreve em um caderninho. Ele escreve tudo nesse caderno. A verdade dele é que “a felicidade só é verdadeira se for partilhada”. O engraçado é que não é o primeiro lugar que eu vejo/leio sobre isso.

Aí eu volto no início deste texto e digo: o ser humano busca o que não tem. Eu busco o que não tenho. Enquanto assistia ao filme, eu pensava na quantidade de coisas que adoraria fazer. Além de ser publicitário, eu gostaria de ser escritor, artesão, designer e aventureiro. Esses meus desejos seguirão até o dia em que me aparecer outra coisa descohecida. Isso levará ou à adição de mais uma vontade ou à substituição de uma ou algumas das vontade que tinha.

Ouço muito dizer que eu não devo me apegar às coisas/pessoas. Sim, eu me apego muito e concordo que devo diminuir isso, mas o desapego não é a solução. Eu ainda não sei qual seria essa solução, mas sinto que estou no caminho e o caminho é, a meu ver, a ponderação entre a total entrega e o desapego.

Tudo tem que ter seu espaço, senão se esbarra. Mas deixar de lado vai fazer com que o “esbarrão essencial” não aconteça. Até que poderá ser tarde demais.

Eu vou seguir minha vida conhecendo meu caminho à cada passo, mas nunca me desapegarei às pessoas que eu amo. Pois “quando a gente ama, a luz nos ilumina”.
O filme é cheio de sabedorias, cheio de mensagens para o dia-a-dia do ser humano.

Como eu sempre digo: assim como um bom livro, um bom filme sempre tem algo à adiciona em sua vida.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Carta ao meu amigo



Por Adriano Silva 13/05/2009 - 13:18

fonte: http://portalexame.abril.com.br/blogs/manualdoexecutivo/
Você está certíssimo em adotar uma postura mais serena e mais pragmática em relação ao seu trabalho. Conheço bem o ambiente em que você labuta. Você demonstrou sua insatisfação, usou seus créditos e sua reputação para amparar as suas críticas, buscou colaborar para que as coisas por ali melhorassem para todo mundo. Não surtiu efeito. E nós dois sabemos que nada vai mudar enquanto aquela engrenagem e aquela cultura estiverem instaladas ali. Então você tinha duas opções. Ou você produzia a última expressão da sua discordância, saindo dali, buscando fazer outra coisa da vida. Ou você revia seus pontos e suas reações, achando um jeito de conviver de modo minimamente saudável com aquele ambiente.

O ideal é mesmo trabalhar num lugar em que você se sente bem, que lhe traz satisfação e um sentimento bom de pertencimento, de comunhão de idéias e ideais. Bom mesmo é trabalhar para alguém que você admira, com quem você concorda, a quem você apoia com entusiasmo, sem dramas de consciência. Nem sempre dá para ser 100% assim. Claro que quando é 0% não há alternativa que não picar a mula e ir dedilhar a sua viola noutro arraial. Quando se fica em algum ponto no meio do caminho, como você, o importante é focar nos pontos de contato, ressaltar a agenda positiva e tocar a vida do modo mais construtivo possível. O fundamental aí é não deixar que a metade vazia do copo obnubile todo o resto e jogue rajadas diárias de energia negativa sobre você e sua relação com o mundo.

Saiba, sobretudo, que você não tem sido escanteado porque seu estilo não combina com a nova hegemonia do lugar. Você não está isolado porque os velhos companheiros já não são os mesmos nem porque seu talento envelheceu e o que você tem a oferecer não interessa mais. Você não está no acostamento apenas porque existe preconceito contra você, seus jeitos, sua aparência -- embora isso, é provável, exista. Você, meu amigo, está sendo escanteado fundamentalmente porque é um bom caráter num lugar onde caráter vale pouco. Não há pior ofensa, para quem cultua a tortuosidade, do que a retidão alheia. Pior para eles.

Descubra-se! (A period of deep soul searching...)


Por Adriano Silva 26/06/2009 - 16:00
fonte: http://portalexame.abril.com.br/blogs/manualdoexecutivo/
Segundo meu amigo headhunter, a crise de autoconhecimento que acontece mais ou menos na metade da vida e da carreira do sujeito não impõe os mesmos desafios a todo mundo. Tem gente que ignora esse chamado à reflexão. Que toma um antidepressivo e segue adiante. Funcionaria mais ou menos assim: do começo da carreira até mais ou menos esse ponto, o sujeito corre atrás das oportunidades, experimenta de tudo, vive um bocado à mercê do mercado, das necessidades da empresa, das propostas que recebe, dos feedbacks emitidos a seu respeito, das expectativas dos outros. Então acumulamos dos 20 aos 35 anos, dentro do peito, uma série de versões de nós mesmos. Meu amigo me disse que isso pode começar ainda mais cedo, ainda no seio familiar. Um dia você é um idiota porque fica de recuperação, noutro dia você é o gênio que gabarita a prova de vestibular. Num dia você é um grande craque em potencial (é o que seu pai lhe diz sorrindo, quando lhe ensina a jogar bola), noutro dia você é um baita pereba que nem é chamado para a pelada com a turma (crianças podem ser bem cruéis). Você viveria nessa gangorra emocional, sem saber direito quem de fato é, o que gostaria mesmo de fazer de si mesmo e da sua vida, até esbarrar nesse período que muitos chamam de crise da meia-idade.

Aí, sim, penosamente, o sujeito começa a falar consigo mesmo. Ou começa a escutar aquilo que estava se dizendo há muito tempo, sem obter resposta. A falta de equilíbrio em sua vida, o modo desbalanceado como o sujeito avança em direção ao futuro, meio em ziguezague, meio como um ioiô que vive de subir e descer, já não soa tão bem. Já não traz realização. As lacunas e os desacertos começam a pesar e quando o sujeito percebe, ele já não consegue ir adiante sem parar e dar um pouco de atenção a si mesmo. Há gente que simplesmente ignora esse chamado interno. E segue vivendo como se a insatisfação fosse uma característica normal da vida. E há gente que se ouve e que, então, decide avançar por aquilo que meu amigo chamou de "a period of deep soul searching". Uma época de recolhimento, de autoanálise, de contabilidade interna, de entrevistar-se exaustivamente, de reconhecer-se e de estranhar-se, de criticar-se, de analisar-se, de avaliar decisões e escolhas, de rever crenças e paradigmas, de repensar sua autoimagem, seus objetivos, seus afetos e, sobretudo, que diabos você está fazendo com a sua vida.

Meu amigo sorriu e me disse que é preciso atravessar esse túnel para renascer do outro lado com a certeza de quem se é, do que é realmente importante para você, do que lhe faz feliz. Aí, segundo ele, a vida fica muito boa. Fica óbvia: "faço o que gosto e ainda me pagam por isso". Paraíso. Ao final, ele me mostrou uma história que eu já conhecia como spam e que ele afirma ter criado há muitos anos para exemplificar aquilo que me dizia ali:
a parábola de transformação da águia. Desejo a você um findi bem aquilino!

Como a queda do dólar afeta as ações



Por Cláudio Gradilone 23/07/2009 - 18:32

fonte: http://portalexame.abril.com.br/blogs/gradilone/l

Pela primeira vez em mais de dez meses, o dólar fechou abaixo do nivel psicológico de 1,9 reais. A moeda americana encerrou o dia cotada a 1,889, queda de 0,78%. O setor exportador vai gritar, os importadores vão comemorar, e o dólar vai continuar caindo.

Por que? O comportamento do dólar é o mesmo do chuchu na feira: os preços caem quando a oferta aumenta, e sobem quando a oferta diminui. A oferta de dólar vai continuar elevada e crescendo, e há pouco que se possa fazer para conter a enxurrada de moeda americana.
A razão é simples. Os investidores dos países desenvolvidos passaram o último ano amargando rentabilidades baixas dos títulos da dívida pública de seus países de origem. O medo do calote era tão intenso que eles preferiam ganhar quase nada.

Depois que o medo do calote amainou, o regime espartano começou a cansar. Enfastiados com o ganho magro, os investidores de fora sentiram uma gana incontrolável de se refestelar com as delícias dos mercados emergentes. E, com isso, eles enviam dólares em profusão para países como o Brasil, por exemplo. Apesar de os juros estarem no menor patamar da história recente, as taxas ainda são muito mais generosas do que as internacionais.

O Banco Central (BC) tem atuado sistematicamente no mercado para comprar dólares e atenuar a tendência de baixa, mas mesmo essa atuação tem limites. Nem mesmo o BC é capaz de conter o fluxo de recursos.

Isso traz duas lições. A primeira, bem conhecida, é não pensar em investir no dólar. Esse é um mercado para profissionais. A segunda é tomar uma dose adicional de cautela com relação às ações de empresas exportadoras. Apesar de os preços das commodities estarem apresentando uma leve recuperação, a desvalorização recorde do dólar piora as expectativas com relação aos resultados dessas companhias.


Quando a poupança é melhor do que os fundos?

Por Cláudio Gradilone 28/07/2009 - 16:30
a poupança está recebendo muito dinheiro devido à queda dos juros. Quando a poupança é uma aplicação melhor que os fundos DI?

queda dos juros tem um componente para lá de perverso. Os juros desabaram para o investidor, de 13% ao ano no fim de 2008 para 8,75% em meados de 2009. A aposta do mercado é que eles dificilmente vão cair mais do que isso, mas deverão ficar nesse patamar baixo pelo menos até o fim deste ano.

Agora, precisamos apontar o lápis e fazer algumas contas. Suponha que um fundo renda 100% do CDI sem contar a taxa de administração. O CDI costuma ser parecido com a taxa Selic. Há pequenas diferenças a cada dia, mas elas só são perceptíveis quando o volume é de vários bilhões de reais, então vamos supor que esse fundo renda 8,75% ao ano sem a taxa de administração.

A poupança, que não tem taxa de administração, rende em média 6,17% ao ano. mais Taxa Referencial (TR), que tem oscilado entre 1% e 2% ao ano. Assim, a poupança rende, em média, 70% do CDI. Se não houvesse a taxa de administração, os fundos seriam, disparado, melhores do que a poupança.

problema para o investidor é que as taxas de administração, que são fixas e incidem sobre todo o patrimônio do fundo, estão representando uma fatia cada vez maior da rentabilidade. Afinal, pagar uma taxa de 1% quando o fundo rende 15% ao ano é uma coisa; pagar 1% quando o mesmo fundo rende apenas 8,75% é outra, bem diferente.

Tem mais? Tem, sim: os impostos, aquela contribuição inescapável do governo. Quem resgatar o dinheiro antes de seis meses paga 22,5% sobre o ganho (ao contrário da taxa de administração, que incide sobre tudo, o Leão só crava fundo suas presas no lucro). Se esperar dois anos, o investidor paga apenas 15% sobre o que ganhar na aplicação.

Para calcular o que é melhor, é preciso estimar a rentabilidade do fundo, o imposto a ser pago e comparar o resultado com a poupança. Como tomar a decisão certa com toda essa numeralha? É preciso fazer muitos cálculos, mas eu já fiz esse serviço para você. Resumindo os resultados:

- fundo que cobram 0,5% de taxa de administração SEMPRE GANHAM da poupança;
- fundos que cobram 0,75% de taxa de administração PERDEM para a poupança em MENOS de 12 meses e GANHAM da poupanca em MAIS de 12 meses;
- fundos que cobram 1% de taxa de administração PERDEM para a poupança em MENOS de 18 meses e GANHAM da poupança em MAIS de 18 meses;
- fundos que cobram 1,5% de taxa de administração SEMPRE PERDEM para a poupança.
Então, respondendo ao Adilson: quem tiver pouco dinheiro e não conseguir aplicar em um fundo que cobre menos de 1,5% de taxa deve investir na poupança. Quem puder ter acesso a fundos mais baratos deve prever quando vai precisar do dinheiro.
Valeu?

Quais setores são os mais promissores da bolsa?

Por Cláudio Gradilone
12/08/2009 - 18:21

As ações vêm sendo o melhor investimento do mercado nos últimos tempos. Nos quase 45 dias corridos do terceiro trimestre de 2009, o Índice Bovespa já subiu 8%. Na média, as 340 ações líquidas negociadas na bolsa avançaram 14,5%, superando, e muito, os juros nesse período.

Setores como construção civil brindaram seus acionistas com uma valorização superior a 30% nesse período, quase 1% por dia útil.

Explicar o passado é fácil. Resta saber, agora, quais são os setores mais promissores para o que resta de 2009. Para saber isso, o blogueiro falou com vários profissionais do mercado e fez umas contas simples.

Foram comparados dois indicadores: a valorização das ações e a relação Preço / Lucro (P/L). Esses números, os mais quotidianos do mercado, mostram basicamente o seguinte:

- o quanto uma ação subiu em um determinado período;
- se a rentabilidade da empresa é alta ou baixa (P/L)

Assim, o setor de construção civil, que subiu mais de 30% no terceiro trimestre, está com um P/L negativo. Ou seja, na média, as 40 empresas do setor mais dão prejuízo do que lucro. Há grandes possibilidades, portanto, de que a alta das empresas de construção civil tenha sido provocada por uma expectativa do mercado com relação a fusões e aquisições de empresas.

Na outra ponta, o setor de petróleo e gás subiu pouco mais de 2% no trimestre. Parece que o setor perdeu o bonde de alta e tem muito espaço para apresentar um desempenho fulgurante nas próximas semanas. No entanto, o P/L médio desse setor é de 14, quase 60% acima da média do mercado, que está em 9. Ou seja, o setor não subiu porque já havia subido nos trimestres anteriores.

Para procurar os setores mais promissoes, é preciso escolher entre as ações que subiram menos e que estão com os P/Ls mais baixos. Infelizmente, são poucos os setores que se enquadram nessa categoria. Apenas energia elétrica, que subiu apenas 5% e está com um P/L de 4,5, e eletroeletrônicos, que subiram 4% e estão com um P/L de 5.

Quais os setores menos promissores, então? Um dos que parecem problemáticos é o do comércio, cujas ações subiram 22% no terceiro trimestre e cujo P/L está acima de 22, duas vezes e meia a média do mercado.

O que fazer? Em termos gerais, os prognósticos para a bolsa são positivos. Os juros estão baixos e o refluxo recente dos índices de inflação promete abrir espaço para novos cortes, pelo menos na cabeça dos investidores – onde, alíás, são tomadas as decisões de comprar e vender. No entanto, há poucas barbadas e muitos sinais claros de papéis que estão maduros para uma realização de lucros.

Dica Vestuário: Cool and simple




Tênis pode muito bem arrematar uma calça mais arrumadinha, do tipo alfaiatada sem problema. Usá-lo ou não tem muito mais a ver com a sua intenção e a direção pra onde a montada vai dar o ar de sua graça.