sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Poupe Tempo : Código de defesa do consumidor
TÍTULO I
Dos Direitos do Consumidor
Capítulo I - Disposições Gerais (Arts. 1º a 3º ). 9 e 10
Capítulo II - Da Política Nacional de Relações de Consumo (Arts. 4º e 5º) 10 a 12
Capítulo III - Dos Direitos Básicos do Consumidor (Arts. 6º e 7º) 12 e 13
Capítulo IV - Da Qualidade de Produtos e Serviços, da Prevenção e da Reparação dos Danos (Arts. 8º a 28) 13 a 20
Capítulo V - Das Práticas Comerciais (Arts. 29 a 45) 21 a 26
Capítulo VI - Da Proteção Contratual (Arts. 46 a 54) 26 a 31
Capítulo VII - Das Sanções Administrativas (Arts. 55 a 60) 31 a 33
TÍTULO II
Das Infrações Penais
Artigos 61 a 80 33 a 37
TÍTULO III
Da Defesa do Consumidor em Juízo
Capítulo I - Disposições Gerais (Arts. 81 a 90) 37 a 40
Capítulo II - Das Ações Coletivas para a Defesa de Interesses Individuais Homogêneos (Arts. 91 a 100) 40 a 42
Capítulo III - Das Responsabilidades do Fornecedor de Produtos e Serviços (Arts. 101 e 102) 42 e 43
Capítulo IV - Da Coisa Julgada (Arts. 103 e 104) 43 e 44
TÍTULO IV
Do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor
Artigos 105 e 106 44 a 46
TÍTULO V
Da Convenção Coletiva de Consumo
Artigos 107 e 108 46
TÍTULO VI
Disposições Finais
domingo, 6 de setembro de 2009
10 dicas para a elaboração de um plano de carreira
por: Patrícia Bispo
1- Ao convidar um profissional para elaborar um plano de carreira, a organização deve mostrar que essa iniciativa trará benefícios não apenas para a empresa, como também para o profissional. Afinal, as chances de ascensão na carreira e de empregabilidade tornam-se uma realidade.
2 - Dependendo da cultura organizacional, pode-se optar pela ascensão da "Carreira em Y" - trajetória que possibilita, em determinada fase, levar o trabalhador a passar por uma mudança e dar oportunidades para que o indivíduo migre para uma nova vertente de especialização daquela que vinha sendo atribuída a ele.
3 - É preciso que o gestor sente com o profissional e realize um diagnóstico que deixe claro as reais necessidades do funcionário. É aconselhável que as decisões que forem acordadas devam estar alinhadas à estrutura, à política salarial e aos cargos que o profissional pode incluir em seu futuro.
4 - Antes de o gestor sentar com o funcionário, pode ser interessante que separadamente e com antecedência cada um faça uma listagem dos potenciais do profissional. Isso evitará que um influencie o outro em algum fator determinante do processo.
5 - O colaborador deverá estar ciente também dos objetivos e das expectativas da organização ao tomar a iniciativa de elaborar em conjunto com o profissional, o seu plano de carreira. Não se devem deixar dúvidas no "ar", pois podem tornar-se lacunas que comprometam o êxito do processo.
6 - Deixe claro que como o meio organizacional está sempre vulnerável às mudanças, o profissional também precisará estar pronto para se adaptar a possíveis transformações no decorrer do processo.
7 - Ao traçar as metas do plano de carreira, tanto a empresa quanto o profissional devem estar cientes de que as decisões tomadas naquele momento necessitam ser realistas. Não adianta pensar que alguém pode pular do primeiro para o décimo degrau, sem se machucar.
8 - O estabelecimento de um cronograma de datas certamente dará um norte ao profissional e ao gestor que o acompanhará no processo.
9 - No decorrer do plano de carreira é interessante que o gestor sente-se para manter um diálogo franco, pontual e sistemático com o profissional. Isso permitirá que sejam feitas adaptações ao processo, caso exista o risco das metas não serem alcançadas nas datas que foram definidas inicialmente. Nesse ponto é indispensável que o gestor deve estar preparado para conduzir o processo de feedback.
10 - A área de Recursos Humanos sempre deverá acompanhar o processo, para dar respaldo tanto ao profissional quanto ao gestor que participam da elaboração e execução do plano de carreira.
sábado, 5 de setembro de 2009
Como as marcas devem se relacionar com o consumidor?
Em entrevista ao Mundo do Marketing, o sócio-diretor da Troiano Consultoria de Marca ressalta a importância do profissional de Marketing em conhecer o consumidor, de como podem mensurar os resultados com a marca e, principalmente, partir para uma estratégia de branding eficaz. “Muito se fala que marca é importante. Mais do que falar sobre isso, é preciso ter uma atitude coerente com o que a empresa diz. Precisa dedicar recurso para administrá-la e precisar ouvir o consumidor”, afirma.
Jaime Troiano: A única forma de se administrar marcas de qualquer negócio é entender em profundidade o que pensa e o que sente o seu consumidor. Por isso o livro fala em uma análise de consumidores e criação de valor. Isso é essencial para dar o passo seguinte.