quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Preciso de você esta noite.


fonte:http://machomoderno.blogspot.com/search?updated-max=2009-09-14T13%3A40%3A00-03%3A00

Qualquer pessoa razoavelmente sociável tem uma mão cheia de pessoas para quem pode dizer esta frase e ser prontamente atendido. Seja numa tarefa simples, ou no momento mais complicado de sua vida, alguma destas 5 pessoas te ajudarão. Quem sabe não todas, quem sabe não sempre, mas alguém estará lá.

São estes que podem ser chamados de melhores amigos. Sejam cônjuges, pais, filhos ou só amigos mesmo. São essas 5 pessoas, ás vezes um pouco mais, outras menos, que você sempre poderá contar. Essas 5 pessoas, ao longo da vida, logicamente são rotativas, mudam-se as famílias, colégios, trabalhos, interesses. Mas elas estão sempre lá, simbolicamente.

Mas chega uma hora em que você fica mais exigente, mais carente, e não quer mais ter que dizer nada. Quer que as pessoas simplesmente estejam lá esta noite, e a próxima, e a próxima, etc.

É a nossa possessão talvez que nos faça desejar alguém exclusivamente seu, dando em troca o mesmo tipo de comprometimento. Queremos simplesmente não ter que nos preocupar em pedir socorro. Queremos sentir que nunca mais estaremos sozinhos. Só sentir, pois estamos. Sempre.

São estes que podem ser chamados esposos e esposas. Sejam juntados, casados no papel, namorados de longa data. O rotulo em si é bobagem, já discriminei muito os juntados, achando que casamento válido apenas com presença de juiz e padre. Mas isso tudo é uma grande bobagem. O único pré-requisito para ser esposo ou esposa é este. Estar lá. Junto. Mesmo que a distância.

Assim sendo já coloquei no passado a exigência de festa, contrato ou juramento. Só quero encontrar alguém que compartilhe da mesma visão que eu. O que obviamente é muito mais difícil.

No dia que (se) eu encontrar não vou precisar de aliança, casa ou permissão. Só vou falar uma vez, mas com a maior sinceridade possível que eu preciso dessa pessoa. Não essa noite, não esse mês. Apenas preciso. E pra selar de vez a nova fase ajoelho e pergunto: “Quer estar comigo?

Dica de Vestuário: Blazer up em branco

fonte:http://homensmodernos.wordpress.com/2009/10/09/look-du-jour-blazer-up-em-branco/

Branco (ou um off-white) é uma cor sempre bem-vinda no verão, mesmo porque costuma arrematar bem o bronzeado que a gente costuma ganhar nesta estação. E pra casualizadas noturnas, pra dar uma arrematada mais up ao seu look jeans & tee ou camisa, ele pode ser muito bem uma opção.

Apostar em tops (camisas ou setas) de cores claras ou intermediárias pra suavizar o combo e veraneá-lo são uma bótima.

Boas opções de tecidos para o blazer seriam o linho (ou mix de) e algodão. E se quiser dar uma repuxada nas mangas do blazer… be my guest.

Ah, Diandra, mas não tem aquela regrinha de que after dark o blazer/paletó deve ser escuro? Se não quiser errar, mantenha isso em mente para algo mais formalzinho, já para baladas ou outras casualizadas mil, não vejo lá muito problema, não. Nestes casos um blazer bege, cinza claro ou mesmo branco podem ser uma opção moderninha. Ainda mais no verão.

E eu disse moderninha e não ”muderninha”. A diferença entre os dois? No Diandricionário, moderninha é uma opção contemporânea que o momento permite quer seja porque está IN ou porque as regrinhas estão mais flexíveis nesta área (neste caso do blazer, ambas se aplicam), já muderninha tem a ver com looks que são adotados pelos mudernos, que gostam de algo fashion forward ou avant garde.

Nos pés, um sapato marrom ou mesmo bege (moc, de camurça, de amarrar ou docs) ou mesmo um tênis de cor (presente nas peças da montada ou não, se gostar de dar aquela colorida) são ótimas opções.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Poupe Tempo : Código de defesa do consumidor

[ Lei nº 8078 de 11 de setembro de 1990 ]

TÍTULO I
Dos Direitos do Consumidor


Capítulo I - Disposições Gerais (Arts. 1º a 3º ). 9 e 10
Capítulo II - Da Política Nacional de Relações de Consumo (Arts. 4º e 5º) 10 a 12
Capítulo III - Dos Direitos Básicos do Consumidor (Arts. 6º e 7º) 12 e 13
Capítulo IV - Da Qualidade de Produtos e Serviços, da Prevenção e da Reparação dos Danos (Arts. 8º a 28) 13 a 20
Capítulo V - Das Práticas Comerciais (Arts. 29 a 45) 21 a 26
Capítulo VI - Da Proteção Contratual (Arts. 46 a 54) 26 a 31
Capítulo VII - Das Sanções Administrativas (Arts. 55 a 60) 31 a 33

TÍTULO II
Das Infrações Penais


Artigos 61 a 80 33 a 37

TÍTULO III
Da Defesa do Consumidor em Juízo


Capítulo I - Disposições Gerais (Arts. 81 a 90) 37 a 40
Capítulo II - Das Ações Coletivas para a Defesa de Interesses Individuais Homogêneos (Arts. 91 a 100) 40 a 42
Capítulo III - Das Responsabilidades do Fornecedor de Produtos e Serviços (Arts. 101 e 102) 42 e 43
Capítulo IV - Da Coisa Julgada (Arts. 103 e 104) 43 e 44

TÍTULO IV
Do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor


Artigos 105 e 106 44 a 46

TÍTULO V
Da Convenção Coletiva de Consumo


Artigos 107 e 108 46

TÍTULO VI
Disposições Finais

domingo, 6 de setembro de 2009

10 dicas para a elaboração de um plano de carreira



por: Patrícia Bispo

Sucesso na carreira. Esse é o sonho de milhares de profissionais que já estão no mercado há algum tempo ou dando os primeiros passos para conseguir um lugar frente a tanta competitividade. No entanto, o sucesso profissional não surge por acaso e tampouco como em um passe de mágica. É preciso que a pessoa trace estratégias para desenvolver competências que a farão se destacar e tenha objetivos que sirvam de estímulo para novas conquistas. Esse é um dos motivos para a elaboração de um plano de carreira, que determinará quais os pontos fortes e aqueles que precisam ser desenvolvidos. Confira abaixo algumas dicas para a elaboração de um plano de carreira que tem sido estimulado pelas organizações e oferecido uma abertura de novos horizontes para os colaboradores.

1- Ao convidar um profissional para elaborar um plano de carreira, a organização deve mostrar que essa iniciativa trará benefícios não apenas para a empresa, como também para o profissional. Afinal, as chances de ascensão na carreira e de empregabilidade tornam-se uma realidade.

2 - Dependendo da cultura organizacional, pode-se optar pela ascensão da "Carreira em Y" - trajetória que possibilita, em determinada fase, levar o trabalhador a passar por uma mudança e dar oportunidades para que o indivíduo migre para uma nova vertente de especialização daquela que vinha sendo atribuída a ele.

3 - É preciso que o gestor sente com o profissional e realize um diagnóstico que deixe claro as reais necessidades do funcionário. É aconselhável que as decisões que forem acordadas devam estar alinhadas à estrutura, à política salarial e aos cargos que o profissional pode incluir em seu futuro.

4 - Antes de o gestor sentar com o funcionário, pode ser interessante que separadamente e com antecedência cada um faça uma listagem dos potenciais do profissional. Isso evitará que um influencie o outro em algum fator determinante do processo.

5 - O colaborador deverá estar ciente também dos objetivos e das expectativas da organização ao tomar a iniciativa de elaborar em conjunto com o profissional, o seu plano de carreira. Não se devem deixar dúvidas no "ar", pois podem tornar-se lacunas que comprometam o êxito do processo.

6 - Deixe claro que como o meio organizacional está sempre vulnerável às mudanças, o profissional também precisará estar pronto para se adaptar a possíveis transformações no decorrer do processo.

7 - Ao traçar as metas do plano de carreira, tanto a empresa quanto o profissional devem estar cientes de que as decisões tomadas naquele momento necessitam ser realistas. Não adianta pensar que alguém pode pular do primeiro para o décimo degrau, sem se machucar.

8 - O estabelecimento de um cronograma de datas certamente dará um norte ao profissional e ao gestor que o acompanhará no processo.

9 - No decorrer do plano de carreira é interessante que o gestor sente-se para manter um diálogo franco, pontual e sistemático com o profissional. Isso permitirá que sejam feitas adaptações ao processo, caso exista o risco das metas não serem alcançadas nas datas que foram definidas inicialmente. Nesse ponto é indispensável que o gestor deve estar preparado para conduzir o processo de feedback.

10 - A área de Recursos Humanos sempre deverá acompanhar o processo, para dar respaldo tanto ao profissional quanto ao gestor que participam da elaboração e execução do plano de carreira.


sábado, 5 de setembro de 2009

Como as marcas devem se relacionar com o consumidor?


Jaime Troiano coloca as marcas no divã para elas repensarem como se relacionam com o consumidor e ganharem dinheiro com isso

Por Bruno Mello, do Mundo do Marketing 20/08/2009

Está na hora das marcas discutirem a relação com o consumidor. É preciso ouvi-lo. Conhecê-lo bem e manter um relacionamento consistente ao longo dos anos para continuar no coração e na mente deles. É isso que diz Jaime Troiano, um dos maiores especialistas em branding no Brasil que acaba de lançar o livro “As marcas no divã” (Editora Globo).

O livro é fruto de 30 anos de trabalho dedicados a conhecer como o consumidor se relaciona com as marcas e traz oito casos de sucesso nacionais: Multishow, Dona Benta , do Grupo J.Macedo, Precon, Seguros Unimed, Wave Festival in Rio, ABC, marca do Grupo Algar, Plena, marca da Tigre, e Grupo Nordeste, dono de marcas como Transbank, de transporte de valores. “Tudo bem que Apple, Harley Davidson e Starbucks são marcas fantásticas, mas está na hora de mostrar as marcas brasileiras que são cases fantásticos”, diz Troiano.

Em entrevista ao Mundo do Marketing, o sócio-diretor da Troiano Consultoria de Marca ressalta a importância do profissional de Marketing em conhecer o consumidor, de como podem mensurar os resultados com a marca e, principalmente, partir para uma estratégia de branding eficaz. “Muito se fala que marca é importante. Mais do que falar sobre isso, é preciso ter uma atitude coerente com o que a empresa diz. Precisa dedicar recurso para administrá-la e precisar ouvir o consumidor”, afirma.

Mundo do Marketing: Como o profissional de Marketing deve agir para criar uma boa relação entre o consumidor e a marca?
Jaime Troiano: A primeira recomendação é abrir mão da vaidade corporativa. Isso significa deixar o consumidor e o mercado dizer o que ele sente e pensar a respeito da marca por meios diretos e objetivos. Não pode ter a pretensão de achar que tem as respostas prontas. Quem tem as respostas são os clientes e todos os stakeholders. A segunda questão é ter uma atitude consistente com o seu passado. Isso parece bobagem, mas não é. As marcas devem evitar mudanças bruscas de orientação na relação com o mercado. Não pode jogar o bebê junto com a água do banho. Tem que lembrar que a história de uma marca tem que ser muito consistente com os anos passados. Caso contrário, a marca perde conexão com o consumidor e ele deixa de te entender.

Mundo do Marketing: A propaganda faz muito isso. A cada ano se tem uma propaganda nova porque mudou a agência e/ou o diretor de Marketing.
Jaime Troiano: Isso é um mistura de ingenuidade, prepotência e vaidade. É uma forma de alimentar, pelo caminho errado, as atividades das empresas de comunicação. As agências sérias sabem que podem fazer algo diferente no próximo ano, mas que seja consistente com o que fez no ano passado. Assim como acontece no governo, as novas gestões das empresas tendem a interromper projetos anteriores.

Mundo do Marketing: No livro você fala que quem não compreende o consumidor não é capaz de pensar na gestão da marca em toda a sua extensão. Como isso funciona?
Jaime Troiano: A única forma de se administrar marcas de qualquer negócio é entender em profundidade o que pensa e o que sente o seu consumidor. Por isso o livro fala em uma análise de consumidores e criação de valor. Isso é essencial para dar o passo seguinte.

Mundo do Marketing: Por que as marcas estão no divã?
Jaime Troiano: O divã é um local onde as pessoas se relacionam com um profissional para entender em profundidade todas as áreas não visíveis a primeira vista da vida de cada uma delas. Então, o divã é o local onde se observa esta complexa rede de pensamento, de preconceitos, de desejos e de carências que povoam o imaginário de um consumidor e que, em função disso, faz com que ele se relacione de um jeito A ou B com a marca. Colocar a marca no divã é para ela repensar sobre ela mesma.
Mundo do Marketing: Como a convivência com o consumidor ajuda a criar uma boa relação com a marca?
Jaime Troiano: Quando se faz etnografia percebe-se coisas que ninguém fala. Fazendo isso em nossas pesquisas, um filho falou com a mãe que estava com fome. Ela disse para ele esperar que logo sairia o almoço. O garoto voltou de novo dizendo que a fome tinha aumentado e ela disse para ele pegar qualquer coisa na dispensa para tapear e que daqui a pouco eles iriam almoçar.

Se estivéssemos com esta mesma consumidora em uma sala de discussão em grupo, ou uma entrevista na rua, ela nunca confessaria isso porque é quase como se ela estivesse passando um atestado de displicência na alimentação do filho e de que ela não é uma mãe cuidadosa. O consumidor diz o que pensa, mas faz o que sente. Então, se você não conviver com ele, acompanhar o seu dia a dia, entender os seus sentimentos, você não vai entender o que ele pensa.

Mundo do Marketing: É impressão minha ou ainda há muitos profissionais de Marketing que não vão sequer ao ponto-de-venda?
Jaime Troiano: Se muito, ele só vai ao supermercado para acompanhar a mulher. Nos trabalhos que fazemos deixamos a lição de casa para o cliente reservar pelo menos dois dias por mês para visitar o ponto-de-venda, sair e conversar com o consumidor. O ex-presidente da IBM, o Louis Gerstner, dizia que a nossa mesa de trabalho é um lugar muito perigoso de onde enxergar o mundo.

Mundo do Marketing: Com a internet, onde o consumidor pode comparar os preços, e com os produtos cada vez mais commoditizados, a emoção tem feito a diferença na compra e no consumo. No livro, você fala do império da emoção. Pode explorar um pouco mais este assunto?
Jaime Troiano: Não há como substituir a realização da pessoa quando ela satisfaz o desejo de comprar o que ela quer. E isso vale desde um produto de limpeza, até a compra de roupas e automóveis. O consumidor é movido pelas emoções. Isso não quer dizer que ele seja irracional. Ele procura marcas que tenham valor e que de fato realize o seu desejo.

Mundo do Marketing: Estamos vendo também cada vez mais extensões de marca. Quais são as vantagens?
Jaime Troiano: O século passado foi o de construção das grandes marcas que existem hoje e este século é o da multiplicação do poder de uso que estas marcas já tem. Criar marca a partir do zero é muito caro, mas se voce fez a lição de casa bem feita e construiu uma marca que hoje tem valor e reconhecimento no mercado, a melhor alternativa para desenvolver novos negócios é transformar esta marca numa plataforma de extensão. É uma forma de multiplicar o uso de um ativo que é muito poderoso. Outra coisa importante: quando se lança um produto com uma marca nova, é difícil convencer o consumidor e até o varejo para abrir espaço na gôndola. Quando se usa extensão de marca, o consumidor e o varejo dão espaço.

Mundo do Marketing: Tem o case da Dona Benta. O que vocês fizeram?
Jaime Troiano: A Dona Benta já é líder no mercado de farinha de trigo, mas precisa vender muito para ganhar dinheiro, pois a margem de lucratividade é pequena. Por isso a J.Macedo nos perguntou se a marca teria força para batizar novos produtos e vimos que já tinha na mente das consumidoras a perspectiva de novas marcas, como farinha pronta para bolo, fermento, bolinho de chuva, entre outros, que não existia no mercado. Ao ser lançada, a linha foi um sucesso.

Mundo do Marketing: Tem a questão das métricas também. Quando vai se medir a eficácia da marca há uma grande dificuldade.
Jaime Troiano: A marca é um dos critérios importantes para se criar métricas eficazes. Tem o ROI (Return on Investment), mas aqui trabalhamos com o ROB, Retorn on Brand Investment. Para medir, uma das ferramentas essenciais é fazer o cálculo econômico do valor da marca. Quando se calcula no tempo zero, depois no um, você consegue saber quando ela cresceu de valor e principalmente, de onde veio este crescimento e quanto do investimento de marketing contribuiu para este crescimento. Essa é uma forma do profissional de marketing mostrar que ele não cria despesa, mas sim, valor.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Como escolher a franquia certa?



Como escolher a franquia certa?
26 de agosto de 2009 às 17:01
Por Patrícia Barreto Gavronski - Administradores.com.br



Prestando assessoria na área de franchising, há mais de 12 anos, meus clientes ainda me fazem a seguinte pergunta: como escolher a franquia certa? Essa é uma resposta que só posso dar avaliando cuidadosamente o momento do mercado e principalmente o meu interlocutor, pois a melhor franquia para as necessidades de um investidor pode não ser a franquia mais adequada para outro.


Mas, afinal, com dezenas de ofertas que o mercado oferece quais são as chances reais que um futuro franqueado tem em acertar na escolha de uma rede de franquias?


Não existe uma regra capaz de anular totalmente os riscos que todo novo investimento traz consigo. Mas, com certeza, esses riscos diminuem consideravelmente se a escolha for orientada por pesquisa e uma análise com conhecimento técnico e sensibilidade.


Sempre que minha empresa é contratada para realizar esse trabalho, além de analisarmos redes franqueadoras sob aspectos legais, financeiros e operacionais, focamos em primeiro lugar as necessidades e o perfil do investidor. O objetivo dessa análise de mercado é oferecer, além de uma rede sólida, um negócio que atenda o futuro franqueado nos quesitos satisfação pessoal, profissional e retorno financeiro adequado.


Destaco a seguir, algumas dicas fundamentais para o investidor que pretende se tornar um franqueado, que deverão ser levantadas ao iniciar o processo de escolha de uma franquia:


- O interessado possui o perfil ideal para ser realmente um franqueado de sucesso? Nesse aspecto, é fundamental avaliar sua capacidade para empreender e seguir regras.

- Quais os segmentos com os quais o futuro franqueado se identifica? É preciso avaliar em que áreas ele se sentirá orgulhoso e terá prazer em se associar a um negócio.

- Qual o capital disponível para a franquia? É fundamental avaliar a disponibilidade financeira não só para o investimento inicial, mas reservar um valor para o capital de giro e para imprevistos que possam acontecer.

- Quais as marcas que estão em ascendência e possuem potencial para um crescimento de mercado sólido no país? Esta é uma análise que, para ser realizada, são fundamentais a sensibilidade e a vivência no segmento de franchising.

- Definir com quantos e quais franqueados da rede analisada é necessário conversar. Que tipo de abordagem deverá ser feita? Essa é uma pesquisa essencial durante o processo de escolha de uma franquia.


- A empresa possui a COF (Circular de Oferta de Franquia) e toda a documentação exigida por lei? E como deve ser feita a análise desse documento? A franqueadora possui pendências judiciais? Esse processo exige conhecimento jurídico especializado em franchising e empresarial do setor.


- Qual o resultado da análise dos demonstrativos de resultados e balanços apresentados pela empresa? Essa é também uma análise técnica que precisa ser feita.


Após obter subsídios suficientes para responder com tranqüilidade a todas as questões acima, o futuro franqueado estará a um passo de se tornar um empreendedor de sucesso.

Minha expertise no conteúdo franchising confirma a importância desta análise aprofundada, que dará ao investidor uma correta dimensão sobre onde seu capital será investido, com toda a sustentabilidade necessária para não deixar o sonho se transformar em frustração.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

10 ações para a retomada da bolsa

http://portalexame.abril.com.br/v2009/areascomuns/popup_imagem.html?im=0
http://portalexame.abril.com.br/v2009/areascomuns/popup_imagem.html?im=1


É difícil encontrar algum investidor ou analista de mercado que não tenha se surpreendido com o desempenho da bolsa brasileira neste ano. Quase 50 ações, entre as mais negociadas do pregão, dobraram de preço desde janeiro -- o Índice Bovespa valorizou 50% nesse período. Após a alta, alguns papéis ficaram caros e deixaram de ser boas alternativas. Outros, embora tenham subido bastante, continuam promissores. Para ajudar o investidor a selecionar boas alternativas no mercado, EXAME fez dois levantamentos. Primeiro, perguntou a 35 profissionais das principais corretoras, gestoras de recursos e consultorias financeiras do país quais papéis eles recomendam para os próximos 12 meses. Depois, cruzou essas indicações com uma lista das ações mais baratas da Bovespa, feita pela consultoria financeira Economática com base em indicadores que medem a relação entre o lucro das empresas e o preço de suas ações na bolsa.
De forma geral, os setores que estão no topo do ranking dos especialistas são os de commodities (como mineração, petróleo e siderurgia) e consumo interno (como varejo e alimentos). "São dois segmentos em que as empresas brasileiras têm claras vantagens competitivas", diz Young Kim, chefe de investimentos no Brasil da gestora coreana Mirae, que tem 30 bilhões de dólares investidos nas bolsas de países emergentes. Como ocorre com qualquer aplicação em bolsa, todas as ações indicadas nesta reportagem têm riscos, que estão explicados nas tabelas ao lado. Mudanças de cenário econômico ou de regulação podem fazer uma ação hoje vista como interessante se tornar um mico. Por isso, o conselho dos especialistas é acompanhar de perto o portfólio e fazer mudanças sempre que necessário.